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Entre Homen e a Natureza

A nova série O HOMEM, espelho da natureza, revela a busca de novos meios de expressão, novos sinais, é uma continuação do trabalho anterior.

é uma Continuidade na escolha dos materiais, aparecendo objetos cotidianos diferenciados da sua finalidade original para tornarem-se símbolos, conceitos puros: garfos, potes em zinco, sinos de vidro, as cabeças de vassouras, pedaços de madeira… Todas estas formas e materiais com os quais Nathalie Decoster gosta de trabalhar servem para expressar tanto uma realidade como uma abstração.

a Continuidade da ambivalência fundamental entre a serenidade e a apreensão face ao destino humano. A maior parte das esculturas de Nathalie Decoster refletem a dualidade da vida e nos oferecem várias leituras, entre a felicidade e a tristeza, entre o medo e a esperança. Assim, a obra “Tempos de Moisson” evocara por alguns o “la grande faucheuse”, mostrando em suas pontas seres humanos pequeninos. Mas recorda também o amadurecimento das coisas, o desenvolvimento do homem em harmonia com a natureza, os meios de trabalhar a terra e a aceitação dos ciclos naturais. Da mesma forma, o comovente “Ninho dos seres” mostra um casal unidos no seu mundo minimalista em seus pequenos ramos, ao mesmo tempo forte e frágil , juntos e sozinhos no mundo.

Continuidade na busca da simplicidade e das formas minimalistas. Idéias, emoções, assuntos que devem ser vistas imediatamente dentro de uma linha, uma descoberta visual. Cabe a nos entendermos estes sinais simplificados. Matisse disse: “A importância de um artista é medido pela quantidade de novos sinais que serão introduzidos na linguagem artistica …”
O trabalho de Nathalie Decoster é realmente mostrado com sinais que pertencem a ela. Como evidencia deste sinal, esta quase “palavra” de um vocabulário poético. Seu pequeno homem obstina-se em caminhar ao longo do tempo, construindo o seu destino, mesmo que ele enfrente o ciclo da vida e da morte, as forças da natureza ou mesmo os homens.